"Lúgubre", fotografia de Filipe Braga
28 de janeiro a 1 de abril de 2023
Galerias Amadeo de Souza-Cardoso | Museu Municipal de Espinho
Aquilo é um crânio. Rhodes fora perfeitamente inóspita. Um novo colosso, uma nova antecâmara de fogo recolhido como um urso a uma caverna. Ela disse: uma ligeira dor de cabeça. Um pé é igual a uma sala. As paredes feridas sangram em silêncio. O sangue coagulado o silêncio do sangue. As palavras aqui apodreceram. Trezentos e sessenta graus de gritos como a rábida abetarda à solta numa câmara de ressonância. Daniel Jonas
"Lúgubre” é o mais recente trabalho de Filipe Braga, o qual reúne um conjunto de fotografias que distam 15 anos entre si, num período entre 2007 e 2022. Para esta mostra Filipe Braga convida cinco autores a dialogarem com a sua obra, são eles, Daniel Jonas, José Luís Braga, Lázaro Pinto da Silva, Luís Zuluaga e Ricardo Raminhos. Aspirando ao silêncio, esta exposição é uma espécie de paisagem interior.
Filipe Braga nasceu no Porto em 1972 e concluiu o Curso de Artes Gráficas na Escola de Artes Decorativas Soares dos Reis. Na atualidade exerce a atividade de fotógrafo profissional de arte, colaborando com artistas, galerias, colecionadores, curadores, bienais e algumas instituições com a Fundação de Serralves, Casa de São Roque, Culturgest, entre outras.
Galerias Amadeo de Souza-Cardoso | Museu Municipal de Espinho
Aquilo é um crânio. Rhodes fora perfeitamente inóspita. Um novo colosso, uma nova antecâmara de fogo recolhido como um urso a uma caverna. Ela disse: uma ligeira dor de cabeça. Um pé é igual a uma sala. As paredes feridas sangram em silêncio. O sangue coagulado o silêncio do sangue. As palavras aqui apodreceram. Trezentos e sessenta graus de gritos como a rábida abetarda à solta numa câmara de ressonância. Daniel Jonas
"Lúgubre” é o mais recente trabalho de Filipe Braga, o qual reúne um conjunto de fotografias que distam 15 anos entre si, num período entre 2007 e 2022. Para esta mostra Filipe Braga convida cinco autores a dialogarem com a sua obra, são eles, Daniel Jonas, José Luís Braga, Lázaro Pinto da Silva, Luís Zuluaga e Ricardo Raminhos. Aspirando ao silêncio, esta exposição é uma espécie de paisagem interior.
Filipe Braga nasceu no Porto em 1972 e concluiu o Curso de Artes Gráficas na Escola de Artes Decorativas Soares dos Reis. Na atualidade exerce a atividade de fotógrafo profissional de arte, colaborando com artistas, galerias, colecionadores, curadores, bienais e algumas instituições com a Fundação de Serralves, Casa de São Roque, Culturgest, entre outras.